Acompanhado do Vice Presidente da Câmara
Municipal, vereador Sérgio Sequessabe e da Secretária Municipal de Educação, o
Presidente da Câmara Municipal de Rolim de Moura, Vereador Jairo Benetti,
esteve visitando a comunidade da Linha 168, lado Norte, município de Rolim de
Moura, onde se reuniram na Igreja Católica do Km 08, para tratar de assuntos
com referência ao transporte escolar.
Na oportunidade a comunidade pediu a interferência do vereador, que
junto ao setor competente buscasse com urgência uma operação tapa buracos para
a linha 168, lado norte, haja vista, que a via encontra-se em péssimo estado de
conservação, prejudicando sobremaneira não só o direito de ir e vir do cidadão,
mas principalmente não dando condições de trafegabilidade para o escoamento da
produção, especialmente no tocante ao transporte do leite que é realizado
praticamente todos os dias.
Ainda na ocasião e como o assunto se tratava de transporte escolar, além
das condições dos ônibus que fazem esse trajeto transportando os alunos da
comunidade e que precisam acima de tudo de segurança, as estradas foi o tema
principal, pois a via não oferece nenhuma condição de trafegabilidade, e isso
além das faltas constantes, traz ainda o risco de acidentes, pois são
transportados crianças e adolescentes que nem sabe como se defender em casos de
improvisos, trazendo preocupações para os pais que ficam cuidando de seus
afazeres.
Também na linha 180, lado Norte, foi realizado outra reunião com o
intuito de ouvir a população sobre o assunto, e novamente a questão estradas
foi o assunto mais abordado e cobrado pela população. Para o Presidente da
Câmara, Vereador Jairo Benetti, estradas é uma necessidade básica para a
população da área rural e que tem se agravado nesse período e prejudicado o
calendário escolar para os alunos. Entendendo desta forma, logo nesta quarta
feira, após o feriado prolongado, Jairo determinou aos seus assessores que
fosse enviado ofício ao Secretário Municipal de Obras, para que providências
sejam tomadas com urgência, pois da maneira que está não pode continuar, pois
os cidadãos que já são prejudicados com preços inadequados, queda de safra e
que sofrem a interferência direta das condições climáticas da região, não podem
continuar sofrendo com a inércia do poder público.
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