O Presidente da Câmara Municipal de Rolim de Moura, Vereador Jairo Benetti, foi mais uma vez convidado na manhã desta quarta feira, por pais e professores, para verificar in loco o descaso na Escola Municipal Pequeno Príncipe, no Distrito de Nova Estrela, onde alunos correm sério risco de acidentes, sejam com pregos em taboas velhas empilhadas no pátio do colégio, bem como, com o risco de desabar do muro, caso aconteça uma chuva com maior intensidade, especialmente por estarmos entrando no período do inverno amazônico, quando chove torrencialmente na região, sendo acompanhado de ventos fortes no início do período.
Segundo o Presidente da Câmara, a situação deve ser vista com a máxima urgência, pois o problema não é atual, e alguns órgãos já foram avisados, mas até o momento não tomaram nenhuma providência. “Tanto a Secretaria de Obras, quanto a Secretaria de Educação tem conhecimento do problema, mas acredito que estão esperando o pior para depois tomarem providências”. Disse Jairo ao verificar que o telhado da quadra poliesportiva construída no local está com a caída da água para as propriedades vizinhas, o que vem acarretando em alagamento, forçando muros que inclusive já foram derrubados pela força da água, podendo inclusive vir a ser motivo de uma ação contra o poder público, onerando o município e trazendo prejuízos para a população.
Apesar da necessidade da obras, no caso a construção de uma quadra poliesportiva, as conseqüências não foram analisadas, pois o portão feito de madeira velha encontra-se escorado, podendo vir ao chão a qualquer momento e, somente pela proteção divina ainda não caiu atingindo crianças que circulam pelo local, Tábuas que foram usadas na construção encontram-se empilhadas sem nenhuma proteção, cheia de pregos enferrujados com as pontas para cima trazendo riscos de acidentes para a classe estudantil, já que o local é aberto e as crianças circulam livremente. “Mais uma vez apelamos ao bom senso da Secretária de Educação, que não tem tido muita preocupação com o setor, bem como, ao Secretário de Obras para que não vejam o caso politicamente, mas como uma necessidade para proteger aos proprietários de terrenos vizinhos e, especialmente as nossas crianças”. Disse Jairo.
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