O Presidente da Câmara Municipal de Rolim de Moura, Vereador Jairo Benetti, retornou de Porto Velho, onde esteve na última semana, indignado com a resposta obtida quanto à criação de uma Companhia Independente da Polícia Militar para Rolim de Moura.
Conforme explicou o Presidente, mesmo o município tendo a representatividade política que tem, com dois Senadores, Deputados Federal e Estadual, além de já ter passado dois governadores, o que ficou claro numa reunião realizada na última quarta feira, com a presença do Comandante Cesar Figueiredo, do Coronel Gasper, Coronel Tomasoni, o Chefe da Casa Civil Francelino e, membros da Assembléia Legislativa, é que isso não será possível por um bom período, haja vista, que para instalação de uma Companhia Independente da Polícia Militar no município, depende do aval do Exército e, que no momento não é possível, até porque a Corporação segundo as informações repassadas, para que pudesse ser criada essa companhia, teriam que contratar pelo menos mais 400 homens, hoje, e caso saia a transposição, mais 260 homens, haja vista que esse seria o número a serem transpostos os quais iriam para a reserva.
Outra questão descartada foi a solicitação da Associação Comercial e de outros órgãos que pediam a permanência do Capitão Lauri Guilande no município, o que não deve acontecer, devendo o mesmo ser transferido para o município de Cacoal, com a vinda de outro Capitão para assumir Rolim de Moura.
Outro assunto em pauta na viagem, foi junto a Secretaria de Estado da Agricultura, com o Secretário Anselmo de Jesus, quanto a questão do Laboratório de Análises Físico e Químico, e a possibilidade do Sesi, Senar e Fiero, assumir, mas que não fosse para atender somente as grandes indústrias, mais principalmente as médias e pequenas, para que pudessem ter o selo de qualidade estadual e assim comercializar seus produtos em todo o Estado de Rondônia. Para a surpresa do Vereador, o Secretário de Agricultura se disse desiludido, haja vista, que um selo de qualidade que o Estado estava criando e que foi enviado a COTEL e posteriormente a Assembléia Legislativa para ser votado, o mesmo não foi encaminhado da mesma forma que foi elaborado, tendo ficado o setor de fiscalização e acompanhamento a cargo da Secretaria de Estado da Educação, fato esse não levantado pelas comissões e, que acabou sendo votado dessa forma, tendo agora que ser redigido um novo projeto para ser encaminhado novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário